A deputada estadual Dani Alonso (PL) foi eleita vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga crimes de pedofilia e abuso sexual de menores no estado de São Paulo. A CPI, instalada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), tem o objetivo de apurar denúncias, criar estratégias para prevenir esse tipo de crime e fortalecer as políticas públicas de proteção às crianças e adolescentes.
Com vasta experiência em ações voltadas para a proteção da infância, Dani Alonso se destacou pela defesa dos direitos das crianças em seus primeiros mandatos. Agora, como vice-presidente da CPI, seu papel será ainda mais estratégico na condução das investigações e na formulação de propostas concretas para combater a pedofilia.
"Proteger nossas crianças é prioridade", afirma Dani Alonso
Em sua fala após ser eleita vice-presidente, Dani Alonso destacou a importância de fortalecer as políticas públicas e aprimorar os mecanismos de denúncia. “A pedofilia é um crime abominável que fere as nossas crianças e compromete o futuro do nosso país. Proteger nossas crianças é uma prioridade absoluta, e como vice-presidente desta CPI, estarei empenhada em garantir que nossas ações sejam eficazes e que os responsáveis por esses crimes sejam punidos”, afirmou a deputada.
Dani Alonso enfatizou ainda que a CPI não será apenas um espaço de investigação, mas de construção de novas soluções para um problema que afeta famílias de todas as regiões do estado. “Nosso trabalho será olhar com seriedade para cada denúncia, compreender as falhas que existem no sistema de proteção e criar ferramentas para que possamos proteger nossas crianças de maneira mais eficaz”, completou.
O papel da CPI no combate à pedofilia
A CPI de Combate à Pedofilia na Alesp será um espaço central para a formulação de políticas de enfrentamento ao abuso sexual infantil. Entre suas atribuições estão investigar a atuação de redes criminosas que exploram sexualmente menores, monitorar as denúncias recebidas e propor leis que fortaleçam a punição aos agressores.
Com a crescente exposição das crianças ao ambiente digital, os riscos também aumentaram, e a CPI terá como desafio enfrentar não só os crimes que ocorrem em ambiente familiar, mas também os que se proliferam pela internet. "Precisamos atuar em todas as frentes, seja no ambiente físico ou digital. A tecnologia tem sido uma ferramenta para a atuação de criminosos, e isso precisa ser combatido com urgência", alertou Dani Alonso.
Importância da participação de Dani Alonso
A eleição de Dani Alonso para a vice-presidência da CPI reflete seu engajamento e a confiança depositada por seus pares na sua capacidade de liderança em uma questão tão sensível. Como uma das principais vozes na defesa da infância na Alesp, Dani traz para a CPI sua experiência em legislar sobre temas relacionados à proteção social e combate à violência contra menores.
A deputada, que já encabeçou projetos de lei voltados para a educação e a saúde infantil, agora assume um papel decisivo na luta contra um dos maiores crimes que atingem as crianças no Brasil. "Estamos vivendo um momento crítico, e as famílias precisam saber que há um compromisso real em proteger suas crianças. A CPI será esse instrumento, e a minha missão é garantir que nossas ações façam a diferença", concluiu Dani Alonso.
Próximos passos da CPI
A CPI já começou a realizar reuniões de trabalho, ouvir especialistas e colher depoimentos de vítimas e suas famílias. A comissão deve apresentar, ao final das investigações, um relatório com recomendações legislativas e sugestões de ações concretas para aprimorar a rede de proteção às crianças e adolescentes.
Dani Alonso, como vice-presidente, terá um papel fundamental na condução dos trabalhos, além de propor novas iniciativas para que o combate à pedofilia em São Paulo seja cada vez mais eficiente.